UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS QUE DESMOTIVA O TRABALHADOR
Muitos
trabalhadores tem procurado o SAEMAC para relatar a insatisfação com o
resultado das avaliações do PCCR, pois tiveram prejuízo na progressão de
sua carreira. A frustração se deve principalmente porque a grande
maioria não recebeu sequer um STEP, mesmo tendo uma conduta
irrepreensível durante o ano. As reclamação também se concentram nas
falhas do sistema que não aceita o cadastro dos cursos realizados e,
dessa forma, não permite a ascensão do trabalhador. Em várias
gerências, a grande maioria dos trabalhadores não ganhou sequer um
STEP.
Infelizmente, esse é um resultado que já era esperado pelo SAEMAC desde quando o novo PCCR foi implantado. Assim que a formatação do novo plano começou a ser discutido, o SAEMAC denunciou as dificuldades que estavam sendo impostas pela diretoria da Sanepar, como a falta de transparência em critérios técnicos e objetivos para serem aplicados nas avaliações, régua de corte para concessão do STEP e também a previsão orçamentária pré definida.
O “novo” PCCR da forma que foi implementado impede a progressão do trabalhador e não recompensa pela sua dedicação. Deve ser o primeiro caso na história da gestão empresarial onde um plano de cargos e salários mais desmotiva do que motiva o trabalhador a se dedicar em prol da companhia.
Vários saneparianos estão sendo prejudicados pela falta de uma avaliação justa e sem critérios objetivos. A impressão é que a avaliação não depende do esforço do trabalhador, mas do gosto subjetivo de quem avalia.
O SAEMAC está recolhendo todos os relatos dos trabalhadores que chegam ao Sindicato para questionar a diretoria sobre as avaliações. É preciso transparência e correção dos critérios para que realmente seja um plano que recompense o trabalhador pelo seu esforço. Transparência já!
Infelizmente, esse é um resultado que já era esperado pelo SAEMAC desde quando o novo PCCR foi implantado. Assim que a formatação do novo plano começou a ser discutido, o SAEMAC denunciou as dificuldades que estavam sendo impostas pela diretoria da Sanepar, como a falta de transparência em critérios técnicos e objetivos para serem aplicados nas avaliações, régua de corte para concessão do STEP e também a previsão orçamentária pré definida.
O “novo” PCCR da forma que foi implementado impede a progressão do trabalhador e não recompensa pela sua dedicação. Deve ser o primeiro caso na história da gestão empresarial onde um plano de cargos e salários mais desmotiva do que motiva o trabalhador a se dedicar em prol da companhia.
Vários saneparianos estão sendo prejudicados pela falta de uma avaliação justa e sem critérios objetivos. A impressão é que a avaliação não depende do esforço do trabalhador, mas do gosto subjetivo de quem avalia.
O SAEMAC está recolhendo todos os relatos dos trabalhadores que chegam ao Sindicato para questionar a diretoria sobre as avaliações. É preciso transparência e correção dos critérios para que realmente seja um plano que recompense o trabalhador pelo seu esforço. Transparência já!