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CONFIRA O VÍDEO FEITO PELO PRESIDENTE DO SAEMAC, RODRIGO PICININ, E O JURÍDICO DO SINDICATO, DR. MAYKON JORGE, SOBRE O ANDAMENTO DA AÇÃO E A NECESSIDADE DE RESPONDER A PESQUISA:
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Na reunião online realizada, na tarde desta quarta-feira (29), com a Sanepar, para debater o ACT 2024\2025 dos trabalhadores, o SAEMAC foi enfático em reivindicar a redução do abismo salarial existente na Sanepar.
“Enfatizamos a necessidade da diminuição das diferenças salariais entre o maior e o menor salário dentro da empresa. Essa defasagem tem prejudicado enormemente os trabalhadores do operacional. Para diminuir esse abismo nada mais justo que conceder aumento real aos trabalhadores de forma linear. Os resultados financeiros da companhia são ótimos e isso se deve totalmente ao esforço e suor dos trabalhadores. Então, não há desculpa plausível para não conceder um aumento real que ajude a recuperar o poder aquisitivo dos saneparianos, principalmente, os da área operacional”, reforçou na mesa o presidente do SAEMAC, Rodrigo Picinin.
Além da defesa enfática do aumento real nos salários, o Sindicato apresentou as demais reivindicações dos trabalhadores, entre elas, a valorização dos demais benefícios, realização de concurso, melhores condições de trabalho entre outras demandas sociais e financeiras dos trabalhadores.“Apresentamos as reivindicações e, agora, esperamos o bom senso da diretoria com os anseios dos trabalhadores que merecem reconhecimento pelo resultado que apresentaram. Os bons números da Companhia provam isso” concluiu Picinin.
Com a aproximação do Natal, o final de ano costuma ser uma época onde confraternização e mensagens que buscam reforçar a solidariedade, amizade, respeito, integridade. É um momento de rever atitudes pensando em melhorar como ser humano e refletir sobre a contribuição que cada um está dando para construir um mundo melhor e o ambiente em que se vive (casa, escola, trabalho, comunidade, etc) mais coeso e fraterno. Pois bem, por incrível que possa parecer, tem gente que, infelizmente, não se deixa levar por esse clima e prefere continuar fazendo questão de ser um estorvo na vida das pessoas, apenas por uma necessidade de reafirmação de poder, mesmo que isso possa prejudicar o próximo.
Pois é, infelizmente esse parece ser o caso da diretoria da Sanepar. Se mostram totalmente indiferentes aos apelos e reivindicações dos trabalhadores. Em 23 de outubro, o SAEMAC, atendendo um apelo dos trabalhadores, protocolou ofício solicitando a antecipação do abono salarial para o mês de novembro. Deixou bem claro como a antecipação seria benéfica para o trabalhador se organizar para o final de ano. Pois bem, até hoje, o Sindicato está esperando resposta do ofício. Agora a diretoria enviou um email aos trabalhadores dizendo que vai “antecipar” o abono para o dia 22 de dezembro, ou seja, 8 dias apenas do tratado no ACT. No email, tentam dar aquela maquiada de benefício, mas fica claro que se trata de um verdadeiro deboche com a cara do trabalhador. Se o recurso já está disponível porque não pagar agora o abono? O dinheiro já está em caixa, o que custa já fazer agora a antecipação?
Fica claro que a antecipação só não está sendo feita apenas por uma birra proposital do presidente da Companhia. Como um menino mimado ele parece ter a necessidade (Freud deve explicar) de querer mostrar quem manda. Afinal, com a fortuna e demais benesses que o cargo lhe proporciona ele não depende do abono para passar o final do ano com sua família. Ou seja, no pior estilo “o meu tá garantido” para o sr. presidente o trabalhador que se dane. Uma vergonha. É o pior presidente que já passou pela Companhia. Enquanto precariza as condições dos funcionários da empresa, vive de joelhos para os acionistas. É o que dissemos: o dinheiro já está disponível, não custava nada antecipar. O não pagamento é apenas baseado na decisão da diretoria. Simplesmente não pagam porque não querem pagar. É o que temos falado: sanepariano que se preza e se respeita nem cumprimenta essa gente nos corredores da empresa. Estão acabando com a companhia construída com muito suor pelo trabalhador. O presidente da Companhia parece não ter noção que o lucro que lhe garante o alto salário as benesses do setor financeiro, lambido por ele, são fruto da dedicação e esforço do trabalhador que estão na ralação diária.
Se você pode fazer o bem, porque não fazê-lo? Infelizmente, a diretoria da Sanepar passa um recado muito contrário ao da frase acima. Quem paga o pato é o trabalhador sanepariano. Uma vergonha!
CONFIRA O OFÍCIO DO SINDICATO NÃO RESPONDIDO PELA DIRETORIA DA SANEPAR:
Proposta da PPR continua em negociação. Trabalhadores não descartam paralisação caso não haja aumento na proposta
Após negociação do SAEMAC, os trabalhadores da Paranaguá Saneamento conquistaram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023 com aumento real. A proposta negociada pelo Sindicato foi aprovada pelos trabalhadores em assembleia, nesta quarta-feira (22). No acordo consta aumento salarial de 3.83%% mais reajuste de 7% no valor do benefício alimentação mais abono no auxílio alimentação no valor de R$ 158,08. Ainda consta na proposta reembolso creche no valor de R$ 125,83.
Com a inflação acumulada até agora fechando em 3,04%, além da reposição da inflação, os trabalhadores também conquistaram aumento real. Como a data base é em maio, os trabalhadores receberão também os valores retroativos.
NEGOCIAÇÃO
A primeira proposta da empresa contemplava apenas a reposição da inflação para os salários, situação rejeitada pelo Sindicato. Após várias rodadas de negociação e para comprovar a insatisfação dos trabalhadores, o Sindicato levou as propostas tanto do ACT como do PPR para assembleia, com as duas sendo rejeitadas por unanimidade. Após nova insistência do SAEMAC, a Paranaguá cedeu e aumentou o índice do reajuste salarial. Dessa forma, o Sindicato apresentou apenas a proposta do ACT para apreciação dos trabalhadores que definiram pela aprovação do acordo.
PPR
A luta pelo PPR continua e, caso a empresa, não melhore a proposta do benefício, uma paralisação dos trabalhadores não está descartada.
“Apesar da grande conquista de aumento real, a mobilização por um PPR que contemple os anseios dos trabalhadores continua. É preciso que a Paranaguá Saneamento entenda que a valorização do trabalhador é um investimento na melhoria dos serviços e no próprio nome da empresa. Os bons resultados alcançados pela Paranaguá Saneamento são fruto do esforço e suor dos trabalhadores. É uma questão de bom senso esse reconhecimento e o Sindicato está na luta junto com os trabalhadores pelo fechamento de um bom acordo”, diz o presidente do SAEMAC, Rodrigo Picinin.
Vai começar a luta! O SAEMAC e os demais Sindicatos majoritários participam, na tarde desta quarta-feira, dia 22 de novembro, da reunião de negociação com a diretoria da Sanepar sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2024\2025). Na ocasião, o SAEMAC vai reforçar a luta pelas reivindicações dos trabalhadores e exigir que a diretoria reconheça o esforço dos saneparianos.
“Esse ano não existe desculpa para a diretoria não conceder aumento real aos trabalhadores. A pandemia ficou para trás e não existe desculpa para que os trabalhadores não sejam reconhecidos de forma financeira pela diretoria da empresa. A companhia está com ótimos números, apresentando um lucro astronômico e o bom resultado é fruto do suor e esforço dos trabalhadores. Por isso, esperamos bom senso e não desculpas na mesa de negociação”, diz o presidente do SAEMAC, Rodrigo Picinin.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse hoje que pediu à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que cancele o contrato de concessão com a Enel. Nunes elencou problemas que a prefeitura tem enfrentado com a Enel, e não apenas os recentes apagões na cidade. A multinacional assumiu o fornecimento de energia na capital e em 23 municípios da Grande São Paulo em 2018.
"Não é só por conta dessas chuvas que aconteceram no dia 3 de novembro", afirmou. "A gente já vinha há muito tempo discutindo com a Enel uma série de questões." A declaração ocorreu na manhã de quinta-feira (16), em vistoria a obras no córrego Água Espraiada, zona sul da capital.
UNIDADES DE SAÚDE AINDA SEM ENERGIA
O prefeito mencionou a existência de cinco UBS (Unidades Básicas de Saúde) sem energia elétrica. "Estão prontas aguardando a Enel fazer a ligação de energia", disse. Nunes também citou problemas em um conjunto habitacional na Vila Olímpica. "A gente não consegue inaugurar há cinco meses porque a Enel não vai fazer a ligação de energia”, afirmou o prefeito.
Nunes afirmou que também notificou o Procon. "Agora o governo federal precisa ter uma postura, eu não tenho poder de fiscalização e de autuação, o que me cabe foi recorrer à Justiça e estar aqui aproveitando o canal de vocês na imprensa para poder colocar a dor da cidade de São Paulo com essa companhia que é uma péssima companhia para a cidade", concluiu.
A Enel e a agência reguladora não se manifestaram sobre a declaração do prefeito. A prefeitura não explicou quem assumirá o serviço caso a Enel saia. Sobre os problemas de falta de energia em São Paulo, a Aneel disse por meio de nota que instaurou um "processo de fiscalização", que tem dado "prioridade máxima ao tema" e que "pretende ter os primeiros resultados em 30 dias”.
PRESIDENTE DA ENEL VAI À CPI, MAS NÃO COMENTA
Nesta quinta (16), a CPI da Enel na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) interrogou o presidente nacional da empresa italiana, Nicola Cotugno. Questionado sobre a declaração do prefeito, Cotugno preferiu não comentar.
"Eu não quero comentar essa declaração que não escutei", disse. "Acho que é correto por minha parte deixar para momento futuro [comentar] porque não tenho como examinar as palavras e o contexto. Vamos analisar e abrir as discussões que pertencem a esse caso", afirmou.
Durante a CPI, ele admitiu que 290 mil pessoas ficaram sem luz na noite de ontem, mas que a energia será totalmente restaurada ainda hoje. A empresa afirmou que a cidade pode ficar sem energia se tiver ventos a mais de 100 km/h, mas garantiu estar preparada para reestabelecer os serviços rapidamente.
Ele defendeu a terceirização de parte dos serviços da Enel e admitiu a possibilidade de novo apagão. Declarou também que se expressou mal por ter dito em artigo na Folha de S.Paulo que não deveria se desculpar pelo apagão do dia 3 de novembro, quando 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia.
Os trabalhadores aprovaram a alteração estatutária para a ampliação da base do Sindicato. Na assembleia realizada pelo SAEMAC, 404 trabalhadores votaram sim pela proposta de ampliação ( 381 votos online + 23 votos na urna itinerante) e 7 votaram contra. Dessa forma, os trabalhadores da Sanepar nos municípios de Adrianópolis, Bocaíuva do Sul, Cerro Azul, Curiúva, Itaperuçu, Sapopema e Tunas do Paraná passam a ser representados pelo SAEMAC.
“Damos as boas vindas aos trabalhadores destes municípios. A luta deles para serem representados pelo SAEMAC confirma o trabalho realizado pelo Sindicato e evidencia a importância de ter uma entidade forte na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores. Convidamos todos os funcionários dessa base para se associarem e, dessa forma, fortalecerem o Sindicato e a luta por mais renda e melhores condições de trabalho”, diz o presidente do SAEMAC, Rodrigo Picinin.