Trabalhadores contribuintes estão indignados com o início das cobranças extras para tapar o rombo de R$ 81 milhões no FUSANPREV causado pela atual “gestão” que está a frente da Fundação. A cobrança vai ser doída. Em um decisão arbitrária, vindo de cima para baixo, sem debate e transparência, foram definidos o tamanho da mordida extra no bolso dos contribuintes: 4,10% sobre o valor bruto do benefício dos aposentados e pensionistas e 0,002% sobre o salário de participação do participantes ativos.
O que choca na situação é a frieza e cara de pau da diretoria que simplesmente jogou a culpa na covid, lavou as mãos e lançou a bomba para o trabalhador pagar assim do nada, como se o trabalhador tivesse dinheiro sobrando. Não assumiu nenhuma responsabilidade pelos investimentos feitos e que não deram resultado. Se for para ter uma gestão desse jeito é melhor colocar um cone na presidência. Pelo menos não vai custar caro como custa a diretoria. Uma vergonha.