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POLÍTICA DE TERCEIRIZAÇÃO DA LEITURA SE MOSTRA UM DESASTRE PARA A POPULAÇÃO E MANCHA O NOME DA SANEPAR

Gestão do sr. Cláudio Stábile está jogando o bom nome da empresa, construído com muito esforço e dedicação dos trabalhadores, na lama. Uma vergonha



"Você não consegue mais acreditar, mais confiar numa empresa que está fazendo isso com a gente" esse é o desabafo de um consumidor em reportagem da RIC TV, veiculado na última semana sobre o aumento abusivo das tarifas devido à falta de leitura. Infelizmente, é a população do Paraná se desiludindo com uma das empresas que já foi motivo de orgulho para o povo paranaense. Culpa da má gestão da companhia e da política desastrada da diretoria da empresa em terceirizar o serviço de leitura. O resultado é esse: maus serviços prestados,  o consumidor no prejuízo com tarifas abusivas, os trabalhadores do atendimento com excesso de trabalho e tendo que enfrentar a insatisfação da população e o bom nome da Sanepar jogado no lixo. Uma vergonha. 

Quando decidiu terceirizar a leitura, a desculpa da diretoria era a diminuição do custo operacional. Pois bem, nunca a o ditado popular “o barato sai caro”, coube tão bem para explicar o desastre de tal iniciativa. Os problemas com a terceirização estão trazendo um custo bem maior para a empresa. A estimativa preliminar é que, com a terceirização e seus efeitos desastrosos, o aumento no custo operacional gira em torno de 360%. Ou seja,  política desastrada da diretoria está fazendo a companhia rasgar dinheiro. Um escândalo. 

Segundo informações, a Sanepar já rompeu contrato com a Seleta e prepara o rompimento com outras empresas pelo péssimo serviços prestados que tem penalizado a população. O problema é que a diretoria parece que não aprendeu a lição e já contratou outra terceirizada para o serviço da leitura. Ou seja, os problemas e o prejuízo vão continuar. Até agora não se sabe nada sobre a nova empresa, se realmente tem capacidade técnica, condição financeira, qualificação dos trabalhadores  para o serviço e se esses trabalhadores tem condições de trabalho decentes para pode exercer a função.  Parece ser mais um tiro no escuro  a exemplo do que foi a implementação da política de terceirização, o que é lamentável. É o que diz o ditado: errar uma vez é humano, duas é burrice. 

Não torcemos para isso, mas os fatos mostram que os problemas vão continuar. Quem paga pela insistência burra? A população, os trabalhadores e a companhia. Uma lástima. 


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