A Sanepar respondeu, hoje (20), no final da tarde, o ofício das entidades sindicais que pediam a exclusão de dois indicadores de desempenho que acabaram jogando para baixo o valor do PPR 2021 dos trabalhadores. A empresa se negou a retirar os critérios de “Índice de Satisfação com os Serviços Prestados” e o de “Evasão de Receitas”. Com isso, pune o sanepariano por metas que não dependem da competência do trabalhador. O que é uma vergonha pois são critérios totalmente subjetivos e alheios a vontade do trabalhador.
“Infelizmente, a diretoria, mais uma vez, perde a oportunidade de mostrar ao menos um pouco de consideração com o sanepariano. Impor ao trabalhador o critério de satisfação do consumidor num contexto de pandemia, escassez de água e aumento de tarifa é uma vergonha e mostra a falta de bom senso que gira em torno desta diretoria que, como já dissemos, é uma das piores da história da companhia. Enfim, sanepariano, essa é a “premiação” que a diretoria da empresa dá para você que se dedicou durante a pandemia para que a companhia continuasse funcionando a todo vapor. Lamentável a falta de sensibilidade e boa vontade do Sr. Claudio Stábile no tratamento com os trabalhadores”, afirma o presidente do SAEMAC, Rodrigo Picinin.
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